Foi por meio do canto lírico e pela dança que Carmem Violeta iniciou sua vida artística. No entanto, foi atuando no cinema mudo que ganhou notoriedade.
Como atriz, estreou, em 1929, no filme Barro Humano, do diretor Adhemar Gonzaga, da Cinédia – primeiro estúdio cinematográfico nacional.
Da parceria com o diretor, Carmem Violeta se viu integrada na galeria de musas que ganhavam cada vez mais projeção na Cinédia.
Logo nos dois primeiros filmes da produtora, Carmem foi dirigida por dois grandiosos diretores, Humberto Mauro e Octávio Gabus Mendes, em Lábios sem beijos e Mulher, respectivamente.
Com sua brilhante atuação, Carmem Violeta foi muito elogiada e o filme veio a se tornar um dos maiores sucessos do estúdio.
Em 1932, a parceria entre Carmem Violeta e Octávio se repetiu no filme Onde a terra acaba, sendo esse seu último filme.
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