Biografias de mulheres que lutaram para transformar o Brasil e o mundo.

Margareth Dalcolmo
A analogia é da médica pneumologista e pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo, um dos ícones da ciência brasileira no combate a Covid-19. Em entrevista ao Mulheres de Luta, Dalcolmo contou um pouco sobre sua história, percepções da saúde no Brasil e experiência como cientista durante a pandemia.

Julia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida foi uma escritora, cronista, teatróloga e abolicionista brasileira. Sua atuação teve grande importância, dentre outros fatores, pela idealização da Academia Brasileira de Letras.

Maria Firmina dos Reis, a primeira romancista brasileira
Maria Firmina dos Reis foi a primeira romancista do Brasil, o que a consagrou na história da literatura brasileira. Seu livro Úrsula fala de amor e ódio, de escravidão e liberdade, através da história de amor de Úrsula e Tancredo.

Tata Amaral e as personagens femininas de suas obras
A cineasta Tata Amaral fala sobre as personagens mulheres de seus filmes, destacando a abordagem de arquétipos femininos, estágios da vida e de outros olhares ou procedimentos audiovisuais com atenção no feminino e no reconhecimento da autoria feminina no cinema.

Johanna Döbereiner, cientista pioneira em biologia do solo
As pesquisas de Johanna Döbereiner foram fundamentais para que o Brasil desenvolvesse o Programa Nacional do Álcool e se tornasse o segundo produtor mundial de soja, além de proporcionar que milhares de pessoas pudessem consumir alimentos mais baratos e saudáveis. Suas contribuições lhe renderam uma indicação ao Prêmio Nobel de 1997.

Ivone Lara, a primeira mulher compositora de escola de samba
A primeira mulher a integrar uma Ala de Compositores de Escola de Samba foi Ivone Lara, estando a frente da Império Serrano. Ela assina o samba-enredo considerado como um dos melhores de todos os tempos, Os Cinco Bailes da História do Rio.

Ana Maria Gonçalvez, a autora do clássico Um defeito de cor
Ana Maria Gonçalves nasceu em Ibiá, interior de MG, e foi lá que, ainda criança, começou a manifestar seu interesse pela literatura.
Saiba mais sobre a autora do livro “Um defeito de cor”, considerado por Millôr Fernandes como o melhor livro do século XXI e obra vencedora do Prêmio Casa de las Américas na categoria literatura brasileira.

Sonia Braga, a atriz brasileira que conquistou Hollywood
Sônia Braga é uma atriz paranaense, naturalizada americana. Com uma vasta carreira, Sônia Braga iniciou sua trajetória artística ainda adolescente. Entre o período de 1976 e 81, atua em três grandes produções brasileiras: Dona Flor e Seus Dois Maridos, A Dama do Lotação e Eu te amo, sendo protagonista da telenovela Gabriela.

Teresa Trautman, a mulher no cinema durante a ditadura
Com Os homens que eu tive, Trautman tornou-se a primeira diretora de cinema a filmar a partir de um ponto de vista estritamente feminino abordando a liberação do corpo da mulher. O potencial subversivo só foi identificado pela cineasta quando o filme já estava pronto.

Maria Quitéria, a mulher-soldado
Maria Quitéria é considerada a heroína da Independência brasileira e a primeira mulher a lutar no Exército, exemplo do engajamento feminino na luta histórica.

Virgínia Bicudo, a primeira psicanalista brasileira
Nascida em 1915, Virgínia Bicudo foi uma psicanalista e socióloga paulista. Filha de uma imigrante italiana e neta de escrava, Bicudo entrou para a história ao fundar o Grupo Psicanalista de São Paulo, além de ter publicado o primeiro projeto de pós-graduação brasileira sobre relações sócio raciais no país.

Maya Angelou, a primeira mulher negra a estampar uma moeda americana
A United States Mint começou a produção das moedas do American Women Quarters Program nesta segunda-feira, 10/01/2022. As moedas de 25 centavos serão produzidas com a imagem de notáveis mulheres americanas. Neste trimestre a homenageada é a artista e escritora Maya Angelou, a primeira mulher negra a ser destaque em uma moeda americana.