Um olhar critico sobre o movimento

Jurema Werneck – diretora da Anistia Internacional no Brasil – fala de um assunto essencial no mundo contemporâneo: a relação crítica da luta das mulheres negras com o feminismo. Contextualizando uma luta ancestral em seus atritos e acordos com a segunda onda do feminismo, Jurema contrasta o modo como mulheres negras e mulheres brancas burguesas pautaram a luta por direitos. Não como uma forma de recusa, mas por meio de um acréscimo crítico, originário na diáspora africana, compreendemos como distintas manifestações de luta podem dialogar e complementar suas formas de resistência.